Aldeota ultrapassa marca histórica de R$ 15 mil/m² e puxa valorização imobiliária em Fortaleza

Os números confirmam que o bairro vive uma fase de expansão acelerada

Por Redação 085 - Conexão085

Foto: Reprodução/Elihu

O mercado imobiliário de Fortaleza encerrou outubro de 2025 em seu melhor momento histórico, e a Aldeota foi um dos principais destaques da nova rodada de dados apresentada no Flash Imobiliário, realizado no fim de novembro na sede da Lopes Immobilis. Os números confirmam que o bairro vive uma fase de expansão acelerada e alcançou um marco inédito em valorização.

Pela primeira vez, a Aldeota ultrapassou a marca dos R$ 15 mil por metro quadrado, consolidando-se como um dos bairros mais desejados tanto por quem busca morar quanto por quem pretende investir. Com R$ 15.001/m² (valor simbólico que representa a superação da barreira histórica), o bairro assume posição de protagonismo e reforça a tendência de valorização no eixo leste da capital.

O Meireles manteve a liderança geral, com R$ 16.240/m², e o Cocó completou o pódio com R$ 13.035/m². No entanto, o avanço da Aldeota se tornou o principal ponto de atenção do estudo, por demonstrar um salto consistente de valor, impulsionado pela grande concentração de serviços, pela oferta qualificada de empreendimentos e pela demanda crescente do público de médio e alto padrão.

Outros bairros do entorno também mantêm ritmo forte de valorização, como Guararapes (R$ 11.550/m²), Cidade dos Funcionários (R$ 11.260/m²) e Papicu (R$ 11.229/m²), reforçando a força do vetor imobiliário leste.

Os dados de vendas reforçam o bom momento do setor. Entre janeiro e outubro, Fortaleza vendeu 15.815 unidades, movimentando R$ 7 bilhões em Valor Geral de Vendas (VGV). O valor já supera todo o volume registrado em 2024, até então o melhor ano da série histórica.

“O mercado imobiliário de Fortaleza surpreendeu muito positivamente. O melhor ano da história do mercado tinha sido 2024, mas até 30 de outubro já ultrapassamos R$ 7 bilhões em vendas”, destacou Ricardo Bezerra, CEO da Lopes Immobilis.

O relatório também revelou o comportamento dos segmentos: o Minha Casa Minha Vida liderou em volume, com 7.633 unidades vendidas, enquanto o residencial vertical foi o grande destaque financeiro, movimentando R$ 4,2 bilhões em VGV, o equivalente a cerca de 60% de todo o valor gerado no ano.

Loteamentos (3.627 vendas), segunda moradia (362), residencial horizontal (235) e imóveis comerciais (120) completam o panorama, reforçando a diversidade e o dinamismo do setor.

3 de dezembro de 2025 às 9:00

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